Exchange MEXC: Desfrute dos tokens mais tendência, airdrops diários, as comissões de trading mais baixas do mundo e liquidez abrangente! Inscreva‑se agora e receba presentes de boas‑vindas de até 8 000 USDT!   •   Inscreva-se • Fim do QT do Fed e o potencial retorno da temporada de altcoins • JGB em alta pressiona liquidez e abala criptos em 2025 • Altcoins com risco de liquidações massivas em dezembro 2025 • Inscreva-se
Exchange MEXC: Desfrute dos tokens mais tendência, airdrops diários, as comissões de trading mais baixas do mundo e liquidez abrangente! Inscreva‑se agora e receba presentes de boas‑vindas de até 8 000 USDT!   •   Inscreva-se • Fim do QT do Fed e o potencial retorno da temporada de altcoins • JGB em alta pressiona liquidez e abala criptos em 2025 • Altcoins com risco de liquidações massivas em dezembro 2025 • Inscreva-se

Pix e cripto: integração amplia pagamentos em 2025

Integração entre Pix e pagamentos em cripto amplia uso cotidiano

Uma grande plataforma de pagamentos em criptomoedas anunciou a integração com o sistema Pix, permitindo que usuários argentinos convertam ativos digitais para reais e efetuem pagamentos instantâneos no Brasil. A iniciativa representa um avanço prático na interoperabilidade entre infraestrutura financeira local e soluções descentralizadas, com impactos diretos para turismo, comércio e inclusão financeira na região.

Tela de celular mostrando conversão de criptomoedas para reais via Pix

O que muda na prática

Com a integração, argentinos que utilizam a plataforma passam a autorizar a conversão de diversas criptomoedas para reais em tempo real, com o valor sendo encaminhado por meio do Pix ao recebedor no Brasil. O fluxo elimina etapas comuns a transferências internacionais tradicionais, como passagens por bancos correspondentes, processos manuais de câmbio e atrasos.

  • Conversão instantânea de cripto para BRL.
  • Pagamento via Pix em segundos, 24/7.
  • Usabilidade a partir do aplicativo da plataforma — sem necessidade de carteira local adicional.
  • Redução de atrito para turistas e residentes temporários que precisam pagar bens e serviços no Brasil.

Por que o Pix é estratégico

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil, virou referência global por sua adoção e eficiência. Desde 2020, o Pix tornou-se predominante nas transações cotidianas: é utilizado por uma grande fatia da população brasileira e processa bilhões de operações mensais.

Integrar esse mecanismo a serviços de cripto significa aproveitar uma infraestrutura consolidada para levar ativos digitais ao consumo diário. Para o usuário final, a experiência se aproxima da de qualquer carteira digital: a diferença é que o saldo inicial pode partir de um ativo cripto e a conversão ocorre em poucos segundos.

Vantagens para argentinos e para o mercado

O Brasil é um dos destinos mais frequentes para turistas e profissionais argentinos. Dados recentes apontam mais de 2,5 milhões de entradas de argentinos no país entre janeiro e agosto de 2025, criando demanda por soluções de pagamento simples e econômicas.

  • Economia em taxas e cotações: evita múltiplas conversões e tarifas bancárias sobre remessas internacionais.
  • Velocidade: pagamentos são processados via Pix em segundos, sem janela bancária.
  • Comodidade: usuário gerencia operações direto do app, sem contas em bancos locais.
  • Inclusão financeira: facilita o acesso a serviços para quem não possui conta bancária tradicional no Brasil.

Contexto de mercado em 2025

Em 2025 o ecossistema cripto segue amadurecendo. Países da América Latina continuam entre os líderes globais em adoção de ativos digitais, motivados por fatores como remessas, diversificação patrimonial e inovação de produtos financeiros. O Brasil figura entre os maiores mercados consumidores, com forte penetração de pagamentos instantâneos e crescente aceitação por comerciantes.

Ao mesmo tempo, o ambiente regulatório se intensifica: autoridades ampliaram requisitos de compliance, controle de lavagem de dinheiro e relatórios fiscais para intercâmbio entre cripto e fiat. Essas medidas visam mitigar riscos e aumentar a confiança institucional, condicionando a expansão a padrões de transparência e segurança.

Além disso, 2025 registrou maior diálogo entre bancos centrais sobre moedas digitais e infraestrutura de liquidação. Projetos de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) avançaram em provas de conceito, o que pressiona provedores privados a oferecer soluções compatíveis com padrões regulatórios e interoperáveis com sistemas locais como o Pix.

Impactos comerciais e operacionais

Para comerciantes brasileiros, a integração oferece potencial de aumento de vendas por turistas estrangeiros e redução de chargebacks associados a cartões internacionais. No entanto, exige preparo operacional: sistemas de ponto de venda precisam aceitar pagamentos Pix e políticas internas devem contemplar procedimentos para recebimentos convertidos de cripto.

Do lado das plataformas, a operação demanda robustez em liquidez e capacidade de conversão instantânea, bem como mecanismos de proteção contra volatilidade e risco de contraparte. A experiência do usuário também depende de fluxos de KYC (Conheça seu Cliente) e conformidade com controles AML (antibranqueamento).

Riscos e pontos de atenção

Embora a integração simplifique transações, existem riscos que usuários e comerciantes devem avaliar:

  • Volatilidade: a conversão de cripto para reais em tempo real expõe o usuário a flutuações de preço entre a autorização e a liquidação, ainda que o processo seja rápido.
  • Compliance: operações transfronteiriças exigem verificação de identidade e monitoramento de transações para atender a regulações locais e internacionais.
  • Tributação: ganhos de capital ou transações poderão ter obrigações fiscais em ambos os países; o usuário precisa entender responsabilidades tributárias.
  • Segurança operacional: plataformas precisam garantir proteção contra fraudes, falhas técnicas e problemas de liquidez.

Medidas de mitigação

Para reduzir riscos práticos, recomenda-se:

  • Verificar as políticas de KYC e limites da plataforma antes de transacionar.
  • Conferir taxas efetivas e prazos de liquidação.
  • Manter documentação para fins fiscais e contábeis.
  • Utilizar ferramentas de hedge ou conversão imediata se a volatilidade for uma preocupação.

O que isso significa para o ecossistema cripto

A integração do Pix com serviços de pagamentos em cripto sinaliza uma tendência: ativos digitais deixando de ser apenas instrumentos de investimento para ganhar funcionalidade como meio de troca. Quando o usuário consegue pagar com cripto de maneira tão simples quanto usar um app de carteira, a barreira para adoção cotidiana diminui significativamente.

O movimento também reforça a importância de parcerias entre provedores de liquidez, operadores de pagamento e reguladores. Plataformas que conseguirem balancear experiência do usuário, conformidade e eficiência operacional estarão bem posicionadas para capturar a próxima onda de usuários que demandam conveniência transfronteiriça.

Oportunidades para players locais

  • Comerciantes: ampliar meios de pagamento para atrair clientes estrangeiros e reduzir custos de aceitação internacional.
  • Desenvolvedores: criar integrações com pontos de venda, marketplaces e soluções de faturamento.
  • Instituições financeiras: ofertar produtos híbridos que combinem contas em reais com gateways cripto.

Perspectivas para os próximos anos

Em 2026 e além, é provável que vejamos maior convergência entre sistemas de pagamento nacionais e infraestruturas cripto. A tendência será impulsionada por:

  • Maior clareza regulatória e padrões comuns para interoperabilidade.
  • Melhor oferta de liquidez e soluções para atenuar volatilidade.
  • Adoção crescente por comerciantes e redes de aceitação globais.
  • Inovações em custódia e segurança que reduzam risco operacional.

Para países da América Latina, a digitalização das finanças e a mobilidade regional criam um ambiente favorável a arranjos que facilitem pagamentos transfronteiriços rápidos e econômicos. A integração com o Pix é um exemplo prático dessa dinâmica em evolução.

Recomendações para usuários

Se você pretende utilizar pagamentos em cripto no Brasil a partir da Argentina, considere as seguintes orientações:

  • Confirme os pares de conversão suportados pela plataforma e as taxas aplicadas.
  • Valide os requisitos de verificação e limites para enviar ou gastar valores significativos.
  • Planeje-se para implicações fiscais em ambos os países e consulte um especialista, se necessário.
  • Teste valores baixos inicialmente para entender o fluxo de pagamento e o tempo de liquidação.

Conclusão

A integração entre o Pix e um serviço de pagamentos em cripto acelera a transição dos ativos digitais para uso cotidiano, principalmente em um cenário regional com alta mobilidade entre Brasil e Argentina. Em 2025, esse tipo de iniciativa mostra como infraestrutura local consolidada pode ser alavancada para ampliar inclusão financeira, reduzir fricções transfronteiriças e oferecer alternativas competitivas aos métodos tradicionais de pagamento.

No entanto, o desenvolvimento sustentável desse mercado depende de práticas sólidas de compliance, proteção ao consumidor e soluções técnicas que protejam contra volatilidade e riscos operacionais. Para usuários, comerciantes e desenvolvedores, trata-se de uma oportunidade para repensar como dinheiro e tecnologia convergem na economia digital da América Latina.

Declaração de responsabilidade: Este conteúdo reúne informações disponíveis publicamente.
A MEXC não verifica nem garante a precisão de conteúdos de terceiros.
Os leitores devem realizar sua própria pesquisa antes de tomar decisões de investimento.

Junte-se à MEXC e comece a negociar hoje

Inscreva-se